quarta-feira, 30 de maio de 2018

29/05: As imagens da segunda paralisação em defesa da Convenção



VITÓRIA!
Professores aprovam proposta
que garante Convenção Coletiva



Com a rua ocupada por mais de 3 mil professores, a assembleia no SinproSP , realizada na tarde de terça-feira, dia 29, aprovou proposta para assinatura de convenção coletiva, com a manutenção de todos os direitos, reajuste de 3% e participação nos lucros ou resultados de 15%.

A proposta foi construída entre o SinproSP e o Sieeesp e concluída um pouco antes do início da assembleia.

A categoria, contudo, decidiu manter estado de greve até a próxima quarta-feira, às 18h, quando será nova realizada nova assembleia no Sindicato. Se até esta data não houver a formalização do acordo, a assembleia pode deliberar greve. Encerrada a assembleia, os professores seguiram em passeata até o MASP.

A campanha salarial mostrou uma mobilização histórica da categoria e colocou a reforma trabalhista na ordem do dia.




 Fonte: fepesp.org.br


IMPASSE NAS NEGOCIAÇÕES - CAMPANHA SALARIAL 2018, EDUCAÇÃO SUPERIOR

Patronal não firma compromisso, não faz proposta,
não dá resposta, procrastina acordo - e leva negociação
da Convenção Coletiva a um impasse.
Assistência médica está em risco.
Desde fevereiro, a comissão de negociação dos sindicatos integrantes da Fepesp (Federação dos Professores do Estado de São Paulo) vinha discutindo propostas sérias, detalhadas e bastante com- plicadas envolvendo a assistência médica de professores e auxiliares.
A intenção inicial das mantenedoras era a de acabar com o plano ― alegando alta de custos. Ofereceram, sem qualquer seriedade, trocar o plano de saúde por vale-alimentação, o que rejeitamos de pronto. Construímos uma proposta em que custos de coparticipação ou um aumento na participação dos professores e auxiliares nos custos do plano seria compensado por aumento real de salários e pela inclusão de reembolso de creches para crianças até cinco anos.
Agora, semanas e meses depois, na reunião de negociação de 07/05, a comissão patronal descartou qualquer aumento real, quer limitar o reembolso de creches a 12 meses e voltaram a pedir nova proposta nossa. Nossa resposta foi ‘NÃO’!
Não há mais propostas a fazer. Queremos manter o plano, e para isso construímos uma proposta sensata. Queremos as bolsas de estudo, creches até os cinco anos de nossos filhos. E, além da reposição da inflação, aumento real que demonstre nosso empenho pelo bom resultado das instituições. O mercantilismo das instituições tem resultado em lucros para as escolas e aperto para nós ― e levaram a negociação a um impasse.


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Sindicato dos Professores de Jaú

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