sexta-feira, 8 de abril de 2016

Em Campanha Salarial, firmes e fortes

Quem dá aula sabe que não é na primeira explicação que o aluno entende tudo. Tem que voltar nos detalhes, convencer os teimosos, explicar para quem não ouviu direito.
Com a negociação do reajuste das professoras, professores e auxiliares do ensino privado está sendo assim: os negociadores do lado patronal fazem que não ouvem, parecem que não entendem e fazem o possível e o impossível para atrapalhar a negociação.
A Fiesp pensa que o dinheiro do Sesi/Senai é deles - e não das escolas -  e faz farra com anúncios políticos. Gastaram 8 milhões de reais em um só dia de anúncios: se a quantia fosse destinada aos professores daria mais de mil reais para cada um de seu corpo docente!
Algumas escolas, do ensino básico e do superior, mostram alguma sensatez e estão pagando antecipações.
Em outras, há assédio, forçando professores a assinar cartas aceitando 'qualquer aumento'. Tome cuidado: não assine nada que o comprometa!

ELES AINDA NÃO CHEGARAM NA NOSSA PROPOSTA.
Mas temos números que sustentam nossa reivindicação. Não podemos aceitar um reajuste que vá corroer nosso salário. Precisamos garantir que a massa salarial, o conjunto dos nossos vencimentos no ano, não seja comprometida – especialmente porque os orçamentos das escolas já contemplam aumento de folha acima da inflação. E porque as mensalidades já foram ajustadas no início do ano, com reajuste em vista.

MAS A NEGOCIAÇÃO CONTINUA.
FIQUE DE OLHO NA DATA DA NOSSA NOVA ASSEMBLEIA!
O SINDICATO IRÁ AVISAR DIA, LOCAL E HORA.        

O QUE TEMOS ATÉ AGORA:                                               

Ensino Básico:
Índice de inflação em duas parcelas + aumento real em 2017 (e o negociador tirou férias e foi passear nos Estados Unidos).
Educação Superior:
Nada de concreto.
Nada mesmo.  
Sesi/Senai:
Média dos índices de inflação, em duas parcelas – o que corrói salário com o atraso no reajuste.     
Anexo: 

Fonte: www.fepesp.org.br
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