terça-feira, 26 de abril de 2016

Assembleia no dia 30/04 é para professores da educação básica e ensino superior com foco:

  • Campanha Salarial
  • PLR
  • Clausulas sociais
  • Preparação para 1° de maio
Veja o boletim
Boledim Ed. Básica e Ens. Superior

Veja o boletim da campanha salarial dos professores e técnicos de ensino do Sesi/Senai - SP.
Boletim Sindical

sexta-feira, 15 de abril de 2016

CONTA DE MENTIROSO: SEIS PONTOS SOBRE A FARRA PUBLICITÁRIA DA FIESP E O PREJUÍZO DOS PROFESSORES

O Estadão apareceu amarelado, nesta terça-feira, 29/03. Eram os milionários anúncios da Fiesp – a entidade mantenedora das escolas do Sesi e do Senai clamando pelo impeachment da presidente Dilma. Folha de São Paulo, O Globo, Correio Braziliense, além dos sites desses jornais e de cinco mil  bonecos infláveis, todos entraram na campanha milionária, que pode ter tido um custo estimado superior a 8 milhões de reais por apenas um dia de veiculação.
Essa extravagância violenta e autopromocional revela o lado podre dessa federação: enquanto a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo torra milhões fazendo política, ela nega qualquer aumento salarial aos professores, professoras e técnicos de ensino do Sistema S – alegando ‘falta de recursos’. Os oito milhões de reais desta campanha, se repartidos pelos sete mil professores do Sesi e Senai no estado de São Paulo, seriam o suficiente para um abono de mil reais por professor ou professora, por exemplo.
Essa desculpa esfarrapada, a de falta de recursos, associada ao assédio a seus professores nas salas de aula, tem uma história sombria, que contamos a seguir.

1. AS REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES
Os professores e técnicos de ensino do Sesi e do Senai já estão debatendo crise, orçamento e campanha salarial desde o segundo semestre do ano passado. Em 2015, muito antes do início das tratativas salariais, uma onda de assédio moral e pressões variadas se espalhou pelas unidades de ensino do Sistema S. Com a alegação de queda de 30% na arrecadação em 2016 (algo perfeitamente assimilável ao orçamento, segundo o presidente nacional do Sesi, Gilberto Carvalho), cortes começaram a ser anunciados. Eram ameaças do fim do ensino integral a encerramento de unidades externas.

2. O PATO-PATRÃO
Do outro lado, um pato sinistro começava a dar seus primeiros passos. Um boneco inflável - plagiado da obra de um artista holandês - foi colocado na calçada da sede da FIesp na avenida Paulista com o mote da luta contra o aumento de impostos. Pato Skaf, presidente da Fiesp, encabeçou a campanha inicialmente de forma tímida: no site oficial do #NãoVouPagaroPato, nenhuma referência à Fiesp. O grande movimento representava, de acordo com seus organizadores, “todos os brasileiros”.

3. O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO
Em poucos meses, o pato se multiplicou. Em São Paulo, filhotes foram colocados no Conjunto Nacional, localizado na mesma avenida, e no edifício Mario Covas, na rua Vergueiro. Trabalhadores foram chamados por seus patrões para a coleta de assinaturas. Em pouco tempo, o gigante amarelo passou a defender diversas causas: a luta contra crise à briga pelo fim da corrupção e, por fim, a fúria do impeachment.
É preciso enfatizar que desde o mês de fevereiro os professores e técnicos de ensino do Sesi e do Senai estão em campanha salarial, estão lutando pela manutenção e ampliação de direitos conquistados. Ou seja, enquanto os patos se avolumam em Brasília - foram 5 mil em apenas um dia (link) -, os trabalhadores do Sesi e do Senai tentam entender uma conta que não fecha: se há gastos exorbitantes na patifaria empresarial, por que seria tão complicada a garantia de um reajuste justo para a categoria?
Na terça (29/03), a página inicial do site do jornal O Estado de S. Paulo amanheceu pintada de amarelo e com os ditos do “impeachment já”. Propagandas pipocavam na abertura de matérias. Além do site do Estadão, as edições físicas dos jornais O Globo, Correio Braziliense e Folha de S. Paulo também traziam anúncios pró-impeachment.

4. O PREÇO DA MARQUETAGEM: R$ 8 MILHÕES
Algumas contas foram feitas. Com base nas tabelas fornecidas por dois desses quatro veículos, a Folha e o Estado, o montante dos gastos nas edições impressas chegam a R$ 8 milhões. Lembrando: dados digitais não foram considerados nessa conta.
Questionar a grandeza do valor, entretanto, é válido. Afinal, não estão sendo consideradas, pela impossibilidade da exatidão, variáveis como descontos e acordos de permuta. Contudo, é imperativo olhar para os 5 mil patos de Brasília e para todas as propagandas que tomaram conta das redes e veículos em um só dia e perguntar: de onde vem esse dinheiro? Se são R$ 8 milhões, calculados em tabelas que têm a sua razão de ser, afinal, são o parâmetro que se apresenta para o anúncio nesses jornais, ou se a conta atinge a metade deste valor,  a discussão é bem mais ampla: há confluência de interesses entre esses canais de comunicação e a batalha levada adiante por Pato Skaf e outros representantes do empresariado nacional? Como um discurso tão simplório - e de fácil adesão como o #NãoVouPagaroPato - pode ir se convertendo em diferentes causas?

5. SILÊNCIO ELOQUENTE
Enquanto isso, os professores e técnicos de ensino do Sesi e do Senai seguem na luta por reajuste salarial, mesmo tendo passado a data base da categoria, que é o 1º de março. Nas várias rodadas de negociação entre a Federação dos Professores do Estado de Sâo Paulo e representantes do Sesi e do Senai, o representante da Fiesp se fez de mudo. Negou-se a discutir um reajuste salarial justo, argumentando falta de verba em um orçamento já comprometido. No entanto, mesmo negando reajuste aos seus professores, não faltou orçamento na Fiesp para os milhões gastos nas páginas amarelas e nos patos  . O maquinário da Fiesp é um grande pato, que vem sendo usado conforme convém àquele que se diz seu dono.

6. VEJA A CONTA
Anúncios de 6 colunas por 20 centímetros em 14 páginas. Com o detalhe que anúncios publicitários ou de opinião têm acréscimo de 100% no valor.
No Estadão, um anúncio de 6 colunas, em dias úteis, sai por R$ 6.882,00 o centímetro. A peça publicitária da Fiesp, de 6colX20cm, multiplicando por 14 páginas, sai por R$ 1.926.960,00.
No entanto, dobra por ser opinativo/publicitário: R$ 3.853.920,00.
Já na Folha, anúncios de 6 colunas saem por R$ 7.249,53 o centímetro. O anuncio da Fiesp, de 6colX20cm, multiplicando por 14 páginas, custa nada menos que: R$ 2.029.868,40. Com o detalhe de ser "Publicitário / Eleitoral / Opinião", atingimos o valor de R$ 2.029.868,40 x 2 = R$ 4.059.736,80.


Fonte: www.fepesp.org.br

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Em Campanha Salarial, firmes e fortes

Quem dá aula sabe que não é na primeira explicação que o aluno entende tudo. Tem que voltar nos detalhes, convencer os teimosos, explicar para quem não ouviu direito.
Com a negociação do reajuste das professoras, professores e auxiliares do ensino privado está sendo assim: os negociadores do lado patronal fazem que não ouvem, parecem que não entendem e fazem o possível e o impossível para atrapalhar a negociação.
A Fiesp pensa que o dinheiro do Sesi/Senai é deles - e não das escolas -  e faz farra com anúncios políticos. Gastaram 8 milhões de reais em um só dia de anúncios: se a quantia fosse destinada aos professores daria mais de mil reais para cada um de seu corpo docente!
Algumas escolas, do ensino básico e do superior, mostram alguma sensatez e estão pagando antecipações.
Em outras, há assédio, forçando professores a assinar cartas aceitando 'qualquer aumento'. Tome cuidado: não assine nada que o comprometa!

ELES AINDA NÃO CHEGARAM NA NOSSA PROPOSTA.
Mas temos números que sustentam nossa reivindicação. Não podemos aceitar um reajuste que vá corroer nosso salário. Precisamos garantir que a massa salarial, o conjunto dos nossos vencimentos no ano, não seja comprometida – especialmente porque os orçamentos das escolas já contemplam aumento de folha acima da inflação. E porque as mensalidades já foram ajustadas no início do ano, com reajuste em vista.

MAS A NEGOCIAÇÃO CONTINUA.
FIQUE DE OLHO NA DATA DA NOSSA NOVA ASSEMBLEIA!
O SINDICATO IRÁ AVISAR DIA, LOCAL E HORA.        

O QUE TEMOS ATÉ AGORA:                                               

Ensino Básico:
Índice de inflação em duas parcelas + aumento real em 2017 (e o negociador tirou férias e foi passear nos Estados Unidos).
Educação Superior:
Nada de concreto.
Nada mesmo.  
Sesi/Senai:
Média dos índices de inflação, em duas parcelas – o que corrói salário com o atraso no reajuste.     
Anexo: 

Fonte: www.fepesp.org.br

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Compromisso com a memória: livros sobre o golpe de 64

Hoje, há 52 anos, o presidente João Goulart (eleito à época, democraticamente, pelo Partido Trabalhista Brasileiro - PTB) foi deposto em golpe, marcando o início de uma ditadura militar que durou 21 anos. Em um estado exceção, direitos foram violados e opositores foram perseguidos. Até hoje, pessoas continuam desaparecidas.
Relembrar é necessário não só para que se conheça a história do país: também é um importante passo no combate às práticas herdadas de um período tenebroso.
Para entender o que aconteceu, e dar forma a uma memória coletiva, narrativas também se fazem necessárias. Durante e no período pós-regime militar, muitos escritores e escritoras relataram o contexto, a opressão e os medos que povoaram a época.
A Fepesp preparou uma lista de livros que trazem relatos marcados por ausências e conflitos. São narrativas que datam de 1967 a anos mais recentes, como é o caso de "K.", de Bernardo Kucinski. São 20 livros de autores nacionais e internacionais, contemporâneos e clássicos.
Compete também a nós, profissionais da educação, a postura de resistência e o compromisso com a memória. Que tal sugerir uma obra que ainda não esteja na lista abaixo? Deixe seu comentário!
- Década de 1960
Quarup, de Antonio Callado  (1967)
Sobre: considerado pela crítica uma das obras mais representativas do Brasil após a instauração do Regime Militar, "Quarup" retrata através seu protagonista Nando, o retrato de um país em conflito. A história começa no início do governo de Getúlio Vargas, na década de 1950, e vai até o golpe militar de 1964, com as primeiras perseguições e torturas da ditadura militar.

- Década de 1970
Sombras de reis barbudos, de José J. Veiga (1972)
Sobre: "Sombras de reis barbudos" é tido como alegoria do regime militar brasileiro, ao contar a história de uma cidade que recebe a Companhia Melhoramentos de Taitara, símbolo da modernidade. Aos poucos, porém, a empresa impõe uma rotina tirânica aos moradores.
Avalovara, de Osman Lins (1973)
Sobre: intercala oito temas narrativos que atravessam tempos e espaços distintos, de Amsterdã a Recife, de Recife à Roma Antiga, daí a São Paulo e vice-versa, numa narrativa de exercício à linguagem, em que a ditadura militar é tratada de forma implícita.
A festa, de Ivan Ângelo (1976)
Sobre: é um romance que mostra o nordestino Marcionílio, migrante da terra ressequida que foi enxotado numa estação de trem junto com inúmeros companheiros. Pelo retrato de uma festa, traz jovens, jornalistas e estudantes que lutaram por liberdade no pano de fundo de uma festa.
Em câmara lenta, de Renato Tapajós (1977)
Sobre: o autor relata ao mesmo tempo os desmandos da ditadura militar e a sua experiência da guerrilha. Trata-se do único caso de um escritor preso durante os anos de chumbo devido ao conteúdo de um livro. A obra é uma exemplo de resistência e grande caso de censura.
Militares no Poder, de Carlos Castello Branco (1977)
Sobre: mostra um recorte temporal de um momento nebuloso, pouco explorado e pouco conhecido deste período, que vai do golpe que depôs o presidente João Goulart à edição do ato institucional número 5, em 13 de dezembro de 1968.
O que é isso companheiro? , de Fernando Gabeira (1979)
Sobre: no final da década de 60, Fernando Gabeira envolveu-se na guerrilha urbana e tornou-se um dos homens mais procurados do país. Em 1979, ele busca compreender o sentido de suas experiências - a luta armada, a militância numa organização clandestina, a prisão, a tortura, o exílio - e elabora um retrato vertiginoso do Brasil dos anos 60 e 70.
- Década de 1980
A voz submersa, de Salim Miguel (1984)
Sobre: trata da história do secundarista Edson Luís Souto é morto a tiros por policiais militares durante uma manifestação estudantil, em 1968. O velório se tornou um ato e reuniu milhares de pessoas, entre artistas e militantes, nas ruas do Rio de Janeiro.
Brasil: Nunca Mais, “organizado” por Paulo Evaristo Arns, Henry Sobel e Jaime Wright (1985)
Sobre: um livro fundamental na historiografia do regime militar é “Brasil: Nunca Mais”, coordenado por d. Paulo Evaristo Arns, Henry Sobel e Jaime Wright. A obra relatou como atuava o aparelho repressivo e listou os principais torturadores dos porões da ditadura. Trata-se de uma obra rigorosa.
1964: A Conquista do Estado, de René Armand Dreifuss (1981)
Sobre: o uruguaio RenéDreifuss documenta bem a conexão entre militares e civis, o que prova que o golpe, além de militar, também foi civil. Documenta as ações do Ipes e do Ibad na articulação e financiamento da derrubada do presidente João Goulart.
Os carbonários, de Alfredo Sirkis (1980)
Sobre: vencedor do Prêmio Jabuti, a narrativa de Sirkis se refere a um período de 43 meses, entre outubro de 1967 e maio de 1971. Entre outros relatos, o livro trata do movimento estudantil de 1968 e seu esmagamento pelo regime militar, do seqüestro dos embaixadores da Alemanha e da Suíça e a libertação de 110 presos políticos e das façanhas e os dilemas de Carlos Lamarca.
Tropical sol da liberdade, de Ana Maria Machado (1988)
Sobre: construída entre passado e presente, memória e consequências, a narrativa nos leva ao período da Ditadura brasileira, enquanto a protagonista Maria Helena traz à tona as traumáticas vivências desses anos em uma tentativa de cura, para retomar sua caminhada ao futuro.
Retrato calado, de Luiz Roberto Salinas Fortes (1988)
Sobre: dividido em três partes, o livro relata a primeira prisão do autor em 1970, reproduz trechos de um diário de 1959, quando Salinas era estudante de direito, e narra outras duas detenções do escritor em 1974. Sem sentimentalismos ou defesas ideológicas, a obra é impactante por revelar, a partir da experiência de um indivíduo, a atmosfera de insegurança e violência desencadeada pela repressão aos opositores do regime militar durante o AI-5.
- Década de 1990
Amores exilados, de Godofredo de Oliveira Neto (1997)
Sobre: lançado originalmente com o título “Pedaço de Santo”, conta a história de dois brasileiros vindos de regiões tão diferentes como a Bahia de Lázaro e a Florianópolis de Fábio, forçados a deixar o país nos anos de chumbo do governo militar.

- Anos 2000
Coleção A Ditadura, de Elio Gaspari (2002)
Sobre: durante três décadas, o jornalista Elio Gaspari reuniu documentos inéditos e fez uma exaustiva pesquisa sobre o governo militar no Brasil. O resultado desse meticuloso trabalho gerou um conjunto de quatro volumes que compõem uma obra sobre a história recente do país.
Além do Golpe, de Carlos Fico (2004)
Sobre: Carlos Fico examina criticamente as principais obras sobre o golpe e a ditadura. Examina, com rigor, as virtudes e os problemas das obras de outros pesquisadores, como René Armand Dreifuss e Elio Gaspari (talvez seja a crítica mais consistente à pesquisa de Gaspari). Pesquisadores ganham um amplo e fundamental guia bibliográfico. No final do livro, Fico arrola documentos importantes, como a íntegra do AI-5.
O Fantasma de Buñuel, de Maria José Silveira (2004)
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/ryQAcn6cOYRFFfnvCYSraHsqFrKBL6d8Tp0W4Mw44vqTDWimUWhxjBO4vxEdSL8PBVr6RrEHFI7MBdtG8nXzsw5pVzNb_Hxu4gProHCYCOqVq4ISobre: cinco amigos que se conheceram na Universidade de Brasília em 1968 e eram apaixonados por cinema – especialmente o de Buñuel – e pela revolução. A história perpassa também pela construção de Brasília entre outros temas. 
Nem tudo é silêncio, de Sonia Regina Bischain (2010)
Sobre: romance que nos remete a um olhar esquecido das fases e faces dos anos 1960 e 1970. Onde a história de Ritinha, moradora da periferia e militante, que não poderia se exilar em Paris se cruza com a mãe que vê os sonhos dos filhos perdidos na  busca pela democracia e liberdade? 
K., de Bernardo Kucinski (2011)
Sobre: o romance narra a história de um pai em busca da filha que desapareceu, como tantos outros, durante a ditadura no Brasil. A narrativa do autor é feita de capítulos quase independentes, apresentando vários ângulos de uma mesma história.
Marighella — O Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo, de Mário Magalhães (2012)
Sobre: um livro biográfico do militante comunista desde a juventude, deputado federal constituinte e fundador do maior grupo armado de oposição à ditadura militar — a Ação Libertadora Nacional —, Carlos Marighella (1911-69). O estudo de Mário Magalhães levou nove anos para ser concluído.

Fonte: www.fepesp.org.br

Foto personalizada da campanha salarial para redes sociais

Fepesp elaborou uma ação para ser aplicada à foto de perfil do Facebook. Conhecido como ‘twibbon’, essa pequena imagem tem sido usada para divulgar ações ou causas pelas redes sociais. Vocês já devem ter reparado em algumas delas: não à redução da maioridade penal, legalização do aborto, o pré-sal é do Brasil etc.
Então, Fepesp resolveu criar uma para a Campanha Salarial 2016! A ideia é de que os sindicatos mudem suas imagens nas páginas oficiais, que os dirigentes em seus perfis pessoais também o façam e que estimulemos a categoria a aderir ao movimento. Mas não só: alunos, pais e amigos que apoiem a causa também! Assim, estaremos divulgando que estamos em campanha! Ontem, quando mudamos o logo da Fepesp, percebemos uma grande movimentação. Como colocamos um texto explicativo (essencial para que todos saibam como alterar), percebemos uma grande movimentação. 
Para mudar a foto, é só entrar neste link: http://bit.ly/1T5niBj. O procedimento é bem simples.

1) Clique em “Add to Facebook” 
2) Depois, selecione “Add the Twibbon to Facebook”

3) Agora clique em “Set as your Facebook profile Picture”

4) O esperado é que a foto entre automaticamente no perfil. Se não for o caso, abra a imagem criada, clique em ‘opções’ e selecione ‘usar como foto de perfil’. Prontinho!


Fonte: www.fepesp.org.br
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Sindicato dos Professores de Jaú

SINPRO